BU2B2

BU2B2

THOSE FATEFUL WORDS, “What do you lack?” spark an inner monologue about all that I have lost. No more boundless optimism, no more faith in greater powers, too much pain, too much grief, and too much disillusion. Despite all that, I realize the great irony that although I now believe only in the exchange of love, even that little faith follows the childhood reflex that “I was brought up to believe.”

I was brought up to believe
Belief has failed me now
The bright glow of optimism
Abandoned me somehow

Belief has failed me now
Life goes from bad to worse
No philosophy consoles me
In a clockwork universe

Life goes from bad to worse
I still choose to live
Find a measure of love and laughter
And another measure to give

I still choose to live
And give, even while I grieve
Though the balance tilts against me
I was brought up to believe

AQUELAS PALAVRAS FATAIS. “O que lhe falta?” desencadeia um monólogo interior sobre tudo o que perdi. Nunca mais otimismo ilimitado, nunca mais fé em poderes maiores, dor demais, sofrimento demais e desilusão demais. Apesar de tudo isso, percebo a ironia de que, apesar de agora eu somente acreditar na troca de amor, até a pequena fé segue o reflexo da infância em que “fui criado
para acreditar”.

Fui criado para acreditar
A crença me falhou agora
O brilho intenso de otimismo
Abandonou-me de alguma forma

A crença me falhou agora
A vida vai de mal a pior
Nenhuma filosofia me consola
Em um universo mecânico

A vida vai de mal a pior
Eu ainda escolho viver
Procurando uma medida de amor e riso
E outra medida para oferecer

Eu continuo escolhendo viver
E oferecer, mesmo enquanto eu sofrer
Embora o equilíbrio se incline contra mim
Fui criado para acreditar